Veja como fazer um bom negócio utilizando seu carro seminovo

A maioria das pessoas não sabe que o automóvel pode ser a solução para aqueles momentos em que precisamos de dinheiro para equilibrar as contas ou para fazer novos investimentos. O valor de mercado de um carro seminovo, esteja ele alienado ou não, o transforma em uma excelente moeda de troca na hora de iniciar uma negociação.

Mas, para que tudo isso aconteça de maneira segura e justa para ambas as partes (vendedor e comprador), é preciso contar com bons intermediadores. Esses profissionais têm experiência suficiente para orientar o cliente sobre qual a melhor estratégia para o seu caso.

E os melhores especialistas deste segmento estão na Adel Veículos. A Adel, além de ser uma referência no mercado automotivo de seminovos, é uma empresa amplamente qualificada para oferecer soluções financeiras envolvendo veículos.

Compra e consignação: como funciona?

No mercado automotivo, é muito comum as concessionárias realizarem a compra do carro seminovo de um cliente, independente se ele vai sair dela com outro veículo.

Nesta modalidade, a pessoa dispõe do seu carro e sai com o valor negociado entre as partes. Para quem está precisando de dinheiro de forma rápida mas não quer, ou não pode, contratar um empréstimo bancário, este é um caminho bastante viável. A Adel, inclusive, faz o pagamento ao cliente na hora.

Já a consignação é um tipo de solução financeira para aquele cliente eu deseja dispor do seu carro mas não tem tanta pressa para receber o dinheiro. Geralmente ele deixa o veículo na concessionária de sua confiança para que seus vendedores possam trabalhar a venda desse automóvel.

Assim que o carro for vendido, o cliente recebe o valor que foi acordado entre ele e a revendedora. Aqui na Adel, a cada três veículos consignados, dois são vendidos. E uma dessas vendas acontece em menos de 30 dias.

Troco na troca

A Adel tem uma terceira solução financeira que traz algumas vantagens para o cliente. Ela se chama “Troco na troca” e é direcionada para aquela pessoa que ainda está pagando o financiamento do seu veículo, mas que por alguma razão, está com dificuldades de arcar com as parcelas.

Nestes casos, os especialistas financeiros da Adel conseguem negociar, junto com o banco, uma forma para resolver os valores em aberto.

Feito isso, o cliente consegue eliminar aquele financiamento e ainda sair com até 40% do valor do carro.

A pessoa pode usar esse montante tanto para quitar outros débitos que possui, caso este seja o objetivo, quanto utilizá-lo para dar de entrada em outro carro seminovo e financiar o restante em parcelas que cabem no seu orçamento.

Financiamento e refinanciamento

Falando em financiamento, essa linha de crédito bancário ainda é a opção mais utilizada pelos brasileiros na hora de comprar um carro seminovo.

Segundo dados da B3, que opera o Sistema Nacional de Gravames (SNG), a maior base privada do Brasil, que reúne o cadastro das restrições financeiras de veículos dados como garantia em operações de crédito em todo o Brasil, em novembro de 2020, as vendas a crédito de automóveis leves cresceu 5,9% em comparação com o mesmo mês em 2019.

Esse avanço, segundo a B3, foi puxado principalmente pelos veículos usados, que acumularam 10,4% nas vendas financiadas considerando a mesma base de comparação.

Neste quesito, a Adel Veículos trabalha para oferecer aos clientes as melhores taxas de juros. Isso acontece porque os profissionais que atuam no departamento financeiro da empresa têm diálogo aberto com as principais instituições bancárias para encontrar as condições adequadas para cada tipo de negócio.

Esse bom relacionamento com as instituições financeiras também permite a empresa oferecer um outro serviço: o Refinanciamento. É uma modalidade para quem precisa de dinheiro mas não quer dispor do seu carro seminovo.

Para esta solução financeira, a única exigência para o cliente é ter o seminovo já quitado. Dependendo das negociações, o proprietário pode receber até 80% do valor do seu veículo.

A vantagem do refinanciamento é ter parcelas com juros bem menores, se comparado aos que são praticados no empréstimo pessoal, e ainda quitá-las em até 48 parcelas.